Métodos de Cura e Materiais
This one serves as an overview and gateway page for the curing technologies (UV, LED, vapor, etc.) and materials used in CIPP and epoxy systems.
It’s written naturally, like a professional explaining the process clearly to both engineers and property owners.
Métodos de Cura e Materiais
A reabilitação de tubagens com resina é um processo técnico e preciso, e o sucesso depende tanto do material usado como do método de cura da resina.
É nesta fase que a resina passa de líquida a sólida, criando uma nova parede interna que devolve à canalização a estanqueidade e a resistência estrutural.
Cada projeto exige um tipo de resina e um método de cura diferentes, consoante o diâmetro, o material original da tubagem e as condições do local.
Escolher corretamente é o que garante uma reabilitação duradoura e sem falhas.
Os principais métodos de cura
Ao longo dos anos, foram desenvolvidos vários métodos para endurecer a resina aplicada no interior das tubagens.
Os mais utilizados atualmente são:
Cura ambiente: o endurecimento acontece naturalmente à temperatura ambiente, ideal para reparações localizadas e pequenas extensões.
Cura com água quente: circula-se água quente dentro do tubo para acelerar o processo e garantir uma cura homogénea.
Cura a vapor: método rápido e limpo, muito usado em reabilitações de maior comprimento.
Cura por luz ultravioleta (UV): tecnologia moderna que usa lâmpadas UV móveis para endurecer resinas fotossensíveis de forma precisa e controlada.
Cura com LED: evolução da cura UV, com lâmpadas de baixo consumo e cura mais direcionada. Ainda é uma tecnologia recente, e a durabilidade das resinas LED está em fase de estudo, mas os resultados são promissores.
Cada um destes métodos tem vantagens específicas — rapidez, controlo, eficiência energética — e deve ser escolhido conforme o tipo de resina e o contexto da obra.
Tipos de resinas utilizadas
Nem todas as resinas funcionam da mesma forma.
As mais comuns nas reabilitações internas de tubagens são:
Resina epóxi: a mais estável e duradoura, com excelente aderência e resistência química;
Resina poliéster: indicada para obras rápidas e de menor exigência estrutural;
Resina viniléster: usada em ambientes industriais ou onde há contacto com produtos químicos agressivos;
Resina fotossensível (UV ou LED): específica para sistemas de cura por luz, com endurecimento quase imediato.
Em Portugal, a resina epóxi continua a ser a mais utilizada, pela sua longa durabilidade e compatibilidade com materiais como grés, PVC, ferro fundido e betão.
Controlo de qualidade e monitorização
Durante a cura, é essencial monitorizar a temperatura, a pressão e o tempo de reação da resina.
As nossas equipas acompanham o processo em tempo real através de sensores e câmaras internas, garantindo que a nova parede adere de forma uniforme e sem falhas.
No final, realizamos uma nova inspeção vídeo para confirmar o sucesso da reabilitação e entregar um relatório técnico completo ao cliente.
A importância da escolha certa
Cada projeto é único.
Escolher o método de cura e o tipo de resina adequados é o que diferencia uma reabilitação temporária de uma solução que dura décadas.
O nosso trabalho é analisar o estado da tubagem, o ambiente envolvente e o objetivo final — e aplicar a tecnologia certa, com o máximo rigor técnico.
Para solicitar mais informação sobre os nosso serviços de reabilitação sem obras, ligue-nos ou envie um Whatsapp para o 929205572